sexta-feira, 31 de outubro de 2014

INTERNET BANKING UTILIZADO PARA ESPIONAR BRASILEIROS

ELLES SABEM DE TUDO

DIEBOLD, MICROSOFT, BRASÍLIA & REDMOND, CÚMPLICES, ESPIONAGEM, WARSAW 1.3.1 & BABYLON - Em Venezuela principiou assim

Sabemos por Edward Snowden que o governo norte americano espiona além de cidadãos norte americanos, suas empresas e instituições, também e principalmente cidadãos, empresas, instituições e governos estrangeiros indistintamente. Nada do que segue por via eletrônica escapa aos olhes famintos da CIA. Por outro lado tenho denunciado que o mesmo acontece aqui no Brasil, com o governo da república (PT) mantendo rigoroso controle  e espionagem de nossas comunicações eletrônicas -de todos os tipos, inclusive via telefonia fixa e móvel-; assim passo a relatar o que aconteceu em meu computador domingo dia 26 passado, dia de eleição em segundo turno para presidente do infeliz e maltratado Brasil, quando tentei acompanhar os acontecimentos via internet acessando portais tipo Estadão e o Facebook, ocasião em que a conexão ficou impraticável de tanta a lentidão, ao mesmo tempo meu computador foi atacado e infeccionado, dai derivando um montão de problemas que ainda estou tentando resolver.

Na tentativa de resolução dos problemas das invasões e infecções tenho pesquisado no que se refere ao Firefox, navegador que utilizei naquele dia, e agora pouco encontrei notícia alarmante em um fórum  de nome Microsoft Community (fórum oficial da Microsoft) onde reclamam de acontecimentos em seus computadores com um programa da Gas Tecnologia (Gas Informática) para Internet Banking que age como programa espião, onde está envolvido o programa Warsaw 1.3.1. Oras, tal programa de Internet Banking é utilizado por todos os bancos brasileiros e está instalado em praticamente todos os computadores de brasileiros que utilizam o Internet Banking; tal programa que age como programa espião é para cereja do bolo de propriedade final da Diebold,  a fabricante das urnas eletrônicas, que de alguma forma trabalha em parceria com a Microsoft via "Microsoft Visual C++ 2013 Redistributable (x86)"...." !!!!!! E sabemos todos das denúncias de fraudes nas urnas eletrônicas da Diebold, em cujo programa está inserido um cavalo de troia de nome inserator CPT .

Oras no dia da eleição meu computador foi invadido com 30 infecções via Babylon, assim suspeito (não tenho provas e nesse caso não há como obter provas, coisa impossível a não ser que algum Edward Snowden brasileiro abra o bico) que como o programa da Diebold estava em pleno funcionamento, no ar, sugiro que o programa Babylon, ou trechos dele também foram utilizados para praticar a Grande Fraude na eleição, que todos sabemos aconteceu. E a meu ver, nos acontecimentos estão envolvidos o governo da república, a Gas Tecnologia, a Diebold, de alguma forma a Microsoft e também, talvez, a Babylon, porém só investigações imparciais podem lançar luz sobre as ocorrências.

Em seguida transcrevo trechos que encontrei no fórum Microsoft Community:

"..........  Srs.
Alguém pode me informar o que é e o que faz o programa "Warsaw 1.3.1" da GAS Tecnologia, este programa foi instalado em meu PC em 24/09/2014, sem   minha autoriação, no mesmo dia foi instalado Microsoft Visual C++ 2013 Redistributable (x86) - 12.0.21005, acredito que via update de atualização do Windows, minha maquina esta com Windows 8.1.
Este programa refere-se alguma proteção de Bancos para acesso a Internet o é vírus?
Grato
Airton.........."

 "..........HERMANNLANZ respondido em

Responder
Esse Warsaw 1.3.1 é instalado junto com o "Microsoft Visual C++ 2013 Redistributable (x86) - 12.0.21005"!
Conforme o Airton postou acima, verifiquei que realmente tanto a sua "aparição" quanto sua persistente "reaparição" sempre que desinstalado (através do Painel de Controle > Programas > Programas e Recursos > Desinstalar ou Alterar um Programa), só começou a ocorrer simultaneamente a uma atualização desse REDISTRIBUTABLE da Microsoft mencionado acima.
Desinstalei-os, inclusive o Guardião ITAU e chequei se conseguiria continuar acessando meu Internet Banking do ITAÚ.... Sem problemas, mesmo sem os três continuei acessando o Internet Banking do ITAU, o que não deveria ser possível!  Entretanto, LOGO EM SEGUIDA VERIFIQUEI QUE, ESTANDO CONECTADO À INTERNET, SE AUTO-REINSTALARAM NOVAMENTE SEM QUALQUER AVISO, após ter completado o BOOT de desinstalação solicitado pelo procedimento de desinstalação do WARSAW 1.3.1!!
Se todos, "Microsoft Visual C++ 2013 Redistributable (x86) - 12.0.21005", "Warsaw 1.3.1" e "Guardião ITAÚ" são desinstalados e não se efetua o BOOT, pode-se navegar pelo IE e acessar o Internet Banking SEM QUE REAPAREÇAM na sua página de PROGRAMAS E RECURSOS, mas isso não quer dizer que não estejam carregados na memória do seu PC. 
Esse problema se transforma assim numa invasão de privacidade generalisada promovida pela GAS INFORMATICA em parceria com a MICROSOFT, o Sistema Financeiro e a empresa proprietária da GAS INFORMÁTICA de nome DIEBOLD (que é a fabricante das URNAS ELETRÔNICAS!), fato que amplia o enfoque e torna essa questão muito mais ampla e profunda visto a polêmica reinante sobre a inviolabilidade das urnas eletrônicas de nosso sistema eleitoral.
Os programas tornam-se automaticamente PROGRAMAS ESPIÕES a partir do momento que se instalam em todo navegador da internet, independente do computador acessar ou não o Internet Banking de algum Banco do Sistema Financeiro nacional, sem autorização ou aviso, visto que nenhum programa de antivirus os identificam como tal, e seja o AntiVirus Security Essencials da Microsoft o identifica como virus ou o Windows Update como um programa a ser baixado para atualização!
Portanto, a Microsoft precisa, além de explicar claramente qual é a função e o que fazem esses programas, principalmente por terem sido "criados" por uma software house localizada em Brasília, ... e distribuida às vésperas de uma Eleição altamente polarizada ..... indicando que existe uma possível evidência de "CyerTerrorismo" em ação nesse problema, corrigir urgentemente essa situação, para garantir não ser cúmplice e/ou conivente nessa ação de invasão de privacidade.
Foi solicitado ao Suporte Técnico da Microsoft a solução urgente desse problema no seu produto Internet Explorer através do telefone de 0800-761-7454, mas nada foi solucionado até o momento. Recomenda-se que todos que estão incomodados com essa situação também façam reclamações através desse telefone, para tentarmos conseguir solução para um problema que afeta a segurança de todos e que está sendo literalmente ignorado pela Microsoft nesse Forum........."


"..........HERMANNLANZ respondido em
Tem dois dias que estou removendo esse Warsaw 1.3.1 através do Desinstalador de Programas do Painel de Controle de meu Windows 7 e o mesmo se reinstá-la novamente. Também tenho acesso ao Internet Banking do ITAÚ, hà muito tempo com o Guardião instalado, e somente nesses 3 ou 4 últimos dias verifiquei a existência desse tal de Warsaw 1.3.1 na minha lista de aplicativos instalada, existente no meu Painel de Controle.  A Microsoft já identificou do que se trata? Existe algum risco? Como removê-lo?
O interessante é que esse Warsaw 1.3.1 está geopoliticamente espalhado concentradamente no Brasil e a tal da GAS Informática que o produziu está localizada em BRASÍLIA,.....?!!!!!!! 
Vide detalhes sobre ele em: http://www.herdprotect.com/warsaw_setup.exe-58bc3cbaa59c9fc6c81f7fd3c85e2dc4bbc84b96.aspx........."

"........
Se todos, "Microsoft Visual C++ 2013 Redistributable (x86) - 12.0.21005", "Warsaw 1.3.1" e "Guardião ITAÚ" são desinstalados e não se efetua o BOOT, pode-se navegar pelo IE e acessar o Internet Banking SEM QUE REAPAREÇAM na sua página de PROGRAMAS E RECURSOS, mas isso não quer dizer que não estejam carregados na memória do seu PC. 
Esse problema se transforma assim numa invasão de privacidade generalisada promovida pela GAS INFORMATICA em parceria com a MICROSOFT, o Sistema Financeiro e a empresa proprietária da GAS INFORMÁTICA de nome DIEBOLD (que é a fabricante das URNAS ELETRÔNICAS!), fato que amplia o enfoque e torna essa questão muito mais ampla e profunda visto a polêmica reinante sobre a inviolabilidade das urnas eletrônicas de nosso sistema eleitoral.
Os programas tornam-se automaticamente PROGRAMAS ESPIÕES a partir do momento que se instalam em todo navegador da internet, independente do computador acessar ou não o Internet Banking de algum Banco do Sistema Financeiro nacional, sem autorização ou aviso, visto que nenhum programa de antivirus os identificam como tal, e seja o AntiVirus Security Essencials da Microsoft o identifica como virus ou o Windows Update como um programa a ser baixado para atualização!
Portanto, a Microsoft precisa, além de explicar claramente qual é a função e o que fazem esses programas, principalmente por terem sido "criados" por uma software house localizada em Brasília, ... e distribuida às vésperas de uma Eleição altamente polarizada ..... indicando que existe uma possível evidência de "CyerTerrorismo" em ação nesse problema, corrigir urgentemente essa situação, para garantir não ser cúmplice e/ou conivente nessa ação de invasão de privacidade.
Foi solicitado ao Suporte Técnico da Microsoft a solução urgente desse problema no seu produto Internet Explorer através do telefone de 0800-761-7454, mas nada foi solucionado até o momento. Recomenda-se que todos que estão incomodados com essa situação também façam reclamações através desse telefone, para tentarmos conseguir solução para um problema que afeta a segurança de todos e que está sendo literalmente ignorado pela Microsoft nesse Forum.........."

Malwarebytes Anti-Malware
www.malwarebytes.org
Data da Verificação: 27/10/2014
Hora da Verificação: 08:04:42
Arquivo de Log: dia da eleição contaminação.txt
Administrador: Sim
Versão: 2.00.3.1025
Base de Dados de Malware: v2014.10.27.01
Base de Dados de Rootkit: v2014.10.22.01
Licença: Avaliação Gratuita
Proteção de Malware: Habilitado
Proteção de Site Malicioso: Habilitado
Auto-Proteção: Desabilitado
SO: Windows XP Service Pack 3
Processador: x86
Sistema de Arquivos: NTFS
Usuário: JOSE
Tipo da Verificação: Verificar Ameaça
Resultado: Terminado
Objetos Verificados: 681934
Tempo Decorrido: 1 hr, 0 min, 16 seg
Memória: Habilitado
Inicialização: Habilitado
Sistema de Arquivos: Habilitado
Arquivos Compactados: Habilitado
Rootkits: Habilitado
Heurística: Habilitado
PUP: Habilitado
PUM: Habilitado
Processos: 0
(Nenhum item malicioso detectado)
Módulos: 0
(Nenhum item malicioso detectado)
Chaves de Registro: 0
(Nenhum item malicioso detectado)
Valores de Registro: 0
(Nenhum item malicioso detectado)
Dados de Registro: 0
(Nenhum item malicioso detectado)
Pastas: 0
(Nenhum item malicioso detectado)
Arquivos: 30
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(Nenhum item malicioso detectado)
(end)

 

 

 

 

 




sábado, 25 de outubro de 2014

ELES SABIAM DE TUDO

 

 

Petrobras

Youssef: “O Planalto sabia de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

O doleiro Alberto Youssef afirma em depoimento à Polícia Federal que o ex e a atual presidente da República não só conheciam como também usavam o esquema de corrupção na Petrobras

Robson Bonin
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado (Ilustração Lézio Jr./VEJA)
A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato. VEJA publica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.
Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.
Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.
Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.
Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.
Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que

terça-feira, 21 de outubro de 2014

  DANÇA DA QUADRILHA OU QUADRILHA DE SALÃO?

 

O JUDICIÁRIO E A POLÍCIA FEDERAL SÃO CONFIÁVEIS?

 Fonte:http://filhosdosertaooficial.blogspot.com.br/

 

UM HELICÓPTERO, UM SENADOR, UM DEPUTADO, AÉCIO NEVES, 500 QUILOS DE COCAÍNA, CRIME ACOBERTADO? OU MAIS UM PRESIDENTE CHEFE DE QUADRILHA?

 

Não é sem motivos que sejamos ridicularizados pela mídia estrangeira, que nos considerem atrasados, de terceiro mundo, que não nos respeitem, pois nós mesmos não nos respeitamos ao não respeitarmos a verdade dos fatos; vivemos em um mundo de fantasias, mentiras sórdidas, a maioria privilegiando interesses escusos.

Transcrevo informações e um vídeo:

..."
Publicado em 11/10/2014
Você conhece a história. Em novembro de 2013, 445 quilos de pasta base de cocaína foram apreendidos numa fazenda de Afonso Cláudio, no Espírito Santo.

A droga fora transportada num helicóptero da família Perrella, de Minas Gerais. Em menos dois meses, Zezé e Gustavo Perrella — pai e filho amigos e aliados de Aécio Neves — foram isentados de responsabilidade sobre o crime, segundo um delegado da Polícia Federal bastante apressado. Em seis, todas as pessoas autuadas em flagrante foram inocentadas.






aecio perrela e perrelinha
O DCM contou as imbricações do escândalo em uma série de reportagens que batizamos de “O Helicóptero de 50 milhões de reais”. As matérias foram financiadas por nossos leitores num esquema de crowdfinding com a plataforma Catarse.

O experiente jornalista Joaquim de Carvalho realizou um trabalho notável. Conversou com juízes, advogados, promotores, políticos etc. Revelou que, na rota do chamado Helicoca (o apelido carinhoso que o processo ganhou na Justiça), houve uma parada num hotel fazendo em Jarinu, interior de São Paulo. Parte da carga pesada teria ficado ali. A polícia não deu prosseguimento à investigação.

Entrevistou o piloto da aeronave, Alexandre José de Oliveira Júnior, que trocou mensagens de celular, no dia da ocorrência, com Gustavo Perrella. Num encontro tenso, Alexandre contou que fora contratado para trazer “eletrônicos e medicamentos veterinários do Paraguai”. Para ele, “era contrabando de mercadorias, não tráfico de drogas”.

Em Minas, JC visitou a fazenda dos Perrellas. Antecipamos, com exclusividade, que o Ministério Público do Estado denunciou o deputado federal Gustavo Perrella por uso indevido de verbas da Assembleia Legislativa.

Lançamos agora o nosso documentário sobre o Helicoca. A direção é de Alice Riff, de “Dr. Melgaço”, o primeiro projeto de crowdfunding do DCM.

O vídeo levanta várias questões sobre a impunidade, sobre a guerra às drogas, sobre as relações promíscuas entre poder, justiça e polícia no país. Um capítulo pode ter chegado ao fim, mas o caso está longe de ser encerrado. Nosso compromisso continua sendo, como sempre, manter você a par de tudo..."