quarta-feira, 31 de julho de 2013

CONSEQUÊNCIAS MÉDICAS DO SEXO ANAL


Erroneamente divulgado como "conseqüências médicas da homossexualidade"



'PARA CRIAR INIMIGOS NÃO É PRECISO DECLARAR GUERRA, BASTA DIZER A VERDADE' Martin Luther King


Aviso:São textos e fotos chocantes, inapropriados para crianças, ou pessoas sensíveis


A divulgação de fatos científicos, verdadeiros, é uma obrigação de todo cidadão que preze o Bem Comum; tenho presente que alguns podem sentir-se agredidos com o presente texto, porém essa não é minha intenção, discriminar ou agredir quem quer que seja, mas tão somente trazer à luz verdades que vêm sendo omitidas por governos, instituições de saúde pública e privada, professores, médicos, pais, além de muitos outros.


Tais conseqüências conforme reportagens abaixo, podem ocorrer em conseqüência da prática do sexo anal, coisa própria da sodomia e pederastia, não de lesbianismo. Aliás, na Bíblia é bem clara a determinação de DEUS O SUPREMO ARQUITETO, de que a pederastia deva ser punida com a pena capital, porém quanto ao lesbianismo não há menção de punições. 








WASHINGTON DC, 13 Ago. 2009 (ACI).- Kathleen Melonakos é enfermeira profissional e autora de um livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses. Trabalhou durante anos no hospital da faculdade de medicina na Universidade de Stanford na Califórnia (Estados Unidos) e publicou recentemente um revelador ensaio onde assinala, como se veio ocultando, por razões ideológicas, as graves conseqüências para a saúde individual e pública das condutas homossexuais. O artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS revela o que ela observou no mundo da saúde 30 anos depois da controvertida decisão da Associação Psiquiátrica Americana (APA) de suprimir a homossexualidade como patologia, cedendo às pressões dos grupos militantes homossexuais.new camry


"Trabalhei como enfermeira durante vários anos no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais", diz o artigo. "Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’," escreve Kathleen Melonakos.



 "A co-autora de meu próprio livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, era a chefe do departamento de cirurgia em Stanford. Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’," escreve Kathleen Melonakos.new camry



"Pelo que eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que morra tanto de enfermidades infecciosas aos quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser prevenida em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda".



Segundo a perita, as enfermidades às que os homossexuais ativos são vulneráveis podem ser classificadas como segue: Enfermidades clássicas transmitidas sexualmente (por exemplo, sífilis); enfermidades entéricas (infecções da espécie Giardia lamblia, - ou ‘enfermidade do intestino gay’-, Hepatite A, B, C, D e citomegalovirus); trauma (que tem como conseqüência incontinência fecal, hemorróidas, fissura anal, edema penil e a síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS).new camry



 enfermidade do intestino gay   new camry


Sindrome do intestino gay, que também tem sido descrita como a doença do intestino gay, é um padrão clínico de doenças do cólon retal e que ocorrem com freqüência incomum em pacientes homossexuais.new camry

Este é o caso da gonorréia retal associada com a síndrome do intestino gay . Por isso a prática do sexo anal não é recomendada tanto para Homens e nem para Mulheres, o ânus é para expelir regeitos alimentares (fezes) e não para ser usado por um pênis.new camry


citomegalovirusnew camry



O citomegalovírus (CMV) pertence à família do herpesvírus, a mesma dos vírus da catapora, herpes simples, herpes genital e do herpes zoster. As manifestações clínicas da infecção pelo CMV variam de uma pessoa para outra e vão desde discreto mal-estar e febre baixa até doenças graves que comprometem o aparelho digestivo, sistema nervoso central e retina. O citomegalovírus nunca abandona o organismo da pessoa infectada. Permanece em estado latente e qualquer baixa na imunidade do hospedeiro pode reativar a infecção.new camry



Edema penil new chevrolet silverado


"Minha pergunta principal é: por que a homossexualidade não é considerada uma desordem simplesmente por suas conseqüências médicas? Muito simplesmente, uma pessoa objetiva, que tão somente olhe as conseqüências de estilo de vida da homossexualidade, teria que classificá-la como algum tipo de patologia. Conduz ou não a uma vida dramaticamente recortada? Diversos estudos dizem que sim, como o estudo Cameron. Analisados em conjunto, esses estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas".


"Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’," escreve Kathleen Melonakos.



"Pelo que eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que morra tanto de enfermidades infecciosas aos quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser prevenida em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda".



Segundo a enfermeira, infelizmente "há um elemento de negação, no sentido psicológico, sobre o que as enfermidades relacionadas com o mundo homossexual realmente significam".



"Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na afetividade e funcionamento social. Se de fato é um vício letal, e os muitos estudos que documentam os padrões de conduta são corretos (mostram padrões compulsivos de promiscuidade, sexo anônimo, sexo por dinheiro, sexo em lugares públicos, sexo com menores, drogas concomitantes e abuso de drogas, depressão, suicídio), para que a APA diga que estas características não constituem uma ‘deterioração de afetividade ou funcionamento social’, estende os limites da plausibilidade. Dizer que a morte precoce não constitui uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’ é absurdo", diz a especialista. 



Se de fato é um vício letal, e os muitos estudos que documentam os padrões de conduta são corretos (mostram padrões compulsivos de promiscuidade, sexo anônimo, sexo por dinheiro, sexo em lugares públicos, sexo com menores, drogas concomitantes e abuso de drogas, depressão, suicídio), para que a APA diga que estas características não constituem uma ‘deterioração de afetividade ou funcionamento social, estende os limites da plausibilidade. Dizer que a morte precoce não constitui uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’ é absurdo", diz a especialista.new camry



Fonte 1 Fonte 2: Portal da Família Veja também: O relatório de Patrícia Morgan acerca do “casamento” gay






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DILMA "CABEÇA PÓ DE ROLHA" VÂNIA ROUSSEF CANTA A MORTE DO CISNE


VÍDEO DE DILLMA E FOTO DO PRESENTE DELLA AO POVO BRASILEIRO


Um copiado do YouTube (agradecimentos ao Alerta Total) e outro do portal Voz da Rússia 


A foto de Satã (complexo de Voevoda R-36M62), que lembra a imagem do phoder de Dillma e Lulla exercido sobre brasileiros de quatro, é sugestiva pela semelhança....

  




Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=m_1HaEL4PEw&feature=player_embedded

<p>R-36M2 Voevoda</p>

Fonte:http://portuguese.ruvr.ru/2013_07_30/Um-quarto-do-seculo-sob-a-protecao-do-Sata-nuclear-7621/

terça-feira, 30 de julho de 2013

ECRANOPLANOS, SABE O QUE SEJAM?


ET LA NAVE VA - ET VOGUE LE NAVIRE


Exploração de conceitos sempre leva a desenvolvimento tecnológico, científico e industrial


  

Ecranoplanos: nova abordagem do conceito tecnológico

Ecranoplanos: nova abordagem do conceito tecnológico

Em maio deste ano, segundo se espera, serão realizados testes de operação de um novo veículo anfíbio, Burevestnik-24 (Petrel-24).

Este aparelho, representante da família de ecranoplanos, já despertou interesse do departamento de transporte marítimo do Ministério dos Transportes da Yakútia. O Burevestnik será testado no rio Lena, na Yakútia, na rota com cerca de 600 quilômetros de comprimento entre as cidades de Yakutsk e Olekminsk. Calcula-se que no futuro os veículos deste tipo – híbridos entre o barco e o avião – vão substituir os atuais Raketas e Meteors, hidrofólios de passageiros que operam em linhas fluviais de alta velocidade da Yakútia.
Ecranoplanos clássicos vs. ecranoplanos voadores
Estritamente falando, o Burevestnik é um ecranoplano voador. Os aparelhos deste tipo, bem como os ecranoplanos clássicos, movimentam-se sobre superfícies, aproveitando o chamado efeito solo. Mas, à diferença entre os ecranoplanos clássicos e os ecranoplanos voadores é que estes são capazes de se deslocarem a maiores altitudes. O ecranoplano voador pode operar em dois modos, aos quais se apresentam requisitos diametralmente opostos: para a planação, que aproveita o efeito solo, requerem-se asas largas de perfil específico e fuselagem plana e também larga, enquanto para o voo são indispensáveis asas e fuselagem estreitas. Até agora, ninguém tem conseguido conceber um veículo que possa voar quase como um bom avião e, ao mesmo tempo, possuir qualidades de ecranoplano.
Os pais do Burevestnik procuraram resolver esse conflito, utilizando em seu projeto uma configuração biplana, com as asas inferiores mais largas a fim de assegurar o efeito solo.
Espera-se que graças a essa configuração, o Burevestnik possa voar com igual eficiência sobre as superfícies tanto aquáticas como terrestres.
Com esperança de sucesso
Desde há muito, quase todas as potências mundiais que lideram na área de construção aeronáutica vêm desenvolvendo projetos de ecranoplanos (na União Europeia, por exemplo, chamam-se SES, Surface Effect Ships). No entanto, esses veículos ainda não se utilizam para fins práticos e em serviços permanentes em nenhuma parte. As restrições bastante sérias no que toca aos modos de operação, bem como a pilotagem muito "delicada" ainda não permitem fazer com que os ecranoplanos se convertam em meios de locomoção seguros. Por outro lado, o ecranoplano voador, teoricamente isento das principais deficiências do ecranoplano clássico, pode chegar a ser um veículo mais promissor, embora a pilotagem deste último também não possa ser qualificada como fácil.
Até o presente momento, todos os trabalhos no domínio de desenvolvimento de ecranoplanos, tanto convencionais como voadores, nunca têm ido para além da construção de modelos experimentais à escala completa. Se os designers do Burevestnik conseguirem criar um veículo que possa ser produzido em série, mesmo em edições limitadas, isso será um sucesso comparável ao invento revolucionário de Robert Fulton, considerado o pai da embarcação a vapor. Como se sabe, naves com máquinas a vapor apareceram ainda antes de Fulton, mas foi precisamente ele o autor de um projeto que se tornou requerido devido tanto a suas próprias prestações como ao progresso tecnológico geral que possibilitou organizar a produção em série do engenho inovador. Quão bem sucedidos em semelhante empresa vão ser os criadores do Burevestnik, o tempo dirá.

Naegleria fowleri

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Naegleria fowleri é uma ameba de vida livre que pode ser encontrada na água ou solo, sendo a única espécie de Naegleria que pode infectar seres humanos, resultando na patologia conhecida como Meningoencefalite Amebiana Primária, conhecida pela sigla MAP.

Ecologia[editar]

Naegleria fowleri está presente no mundo todo, podendo apresentar-se em três formas evolutivas distintas: Cisto, considerada forma de resistência, Flagelada, forma em que se encontra na água, em vida livre, e e forma trofozoíta, encontrada em casos de infecção no homem. Seus locais de proliferação mais comuns são lagosrios e piscinas sem manutenção apropriada e pobremente clorificadas, além do solo. É interessante notar que a naegleria é extremamente suscetível às condições do meio, como o pH e a concentração de hipoclorito, elemento utilizado no tratamento da piscina. É um protozoário considerado termofílico e termotolerante, pois, além de ser resistente à temperaturas elevadas, tem certo tropismo por águas quentes e paradas.1 Estudos de universidades americanas e brasileiras, como do doutor Jonckheere, encontraram cistos da ameba em diversos locais inesperados, como poeira hospitalar, filtros de aparelhos de ar condicionado e garrafas de água mineral.2

Infecção[editar]

A infecção por Naegleria era bastante rara, mas últimamente anda tendo casos dessa ameba. Ocorre em lagos e rios, geramente em água doce, tendo preferência por águas termais de temperatura elevava(35º-46ºC). Existem outros tipos de Naegleria, como a N. australiensis, N. lavaniensis, porém apenas a N. fowleri causa doença em humanos, segundos os estudos na área. A ameba é infectante na forma trofozoíta. A PAM ocorre principalmente em crianças saudáveis, adultos jovens e não-imunocomprometidos, os casos reportados em todo o mundo mostram uma mortalidade de 95%.
A infecção por Naegleria era bastante rara, mas últimamente anda tendo casos dessa ameba. Ocorre em lagos e rios, geramente em água doce, tendo preferência por águas termais de temperatura elevava(35º-46ºC). Existem outros tipos de Naegleria, como a N. australiensis, N. lavaniensis, porém apenas a N. fowleri causa doença em humanos, segundos os estudos na área. A ameba é infectante na forma trofozoíta. A PAM ocorre principalmente em crianças saudáveis, adultos jovens e não-imunocomprometidos, os casos reportados em todo o mundo mostram uma mortalidade de 95%.
Um estudo conduzido por Barnett traz dois exemplos de casos. A paciente nº 1 chegou ao hospital com fortes dores de cabeça, vômitos constantes, o médico fez o procedimento padrão, mas não encontrou um agente etiológico grave, dando alta para a menina (9 anos). Dois dias depois ela retorna ao hospital, com convulsões agudas, febre (39,9 ºC), rigidez na nuca, as medições respiratórias e cardiovasculares apresentavam alterações. Os índices glicêmicos estavam elevados (203 mg/dl). Após a realização de uma Tomografia computadorizada, notou-se um edema cerebral. Foi identificada uma migração de linfócitos para a região cerebral e meníngea, caracterizando infecção por algum microrganismo. A patologia clínica não conseguiu identificar cistos, nódulos ou necrose na área afetada. Posterior autópsia observou avançado meningite com hemorragia e necrose dos bulbos olfatórios e tronco cerebral.
A paciente nº 2 apresentava de modo geral os mesmos sintomas de sua amiga, porém com algumas ressalvas, como: contratibilidade ventricular esquerda diminuída e atividade cerebral drasticamente afetada. A paciente entrou em óbito 3 dias após o aparecimento dos sintomas.
A contaminação dos microrganismo para a cavidade nasal ocorre durante a inalação ou aspiração de pó contaminado, aerossóis, ou, mais frequentemente, a água. O organismo penetra na mucosa e migra através dos nervos olfativos até alcançar a membrana aracnóide, onde se dissemina pelo SNC, levando ao óbito.3

Tratamento[editar]

Por tratar-se de uma doença extremamente rara, existem poucos relatos de caso e, sobretudo, de sucesso no tratamento. O relato de caso realizado por uma equipe da universidade Chinesa de Hong Kong, reporta o caso de contaminação de um motorista de caminhão pelo trofozoíta Naegleria Fowleri, que devido a um tratamento Anfotericina B, Rifampicina e Cloranfenicol obteve sucesso no tratamento, o estudo é o primeiro existente na área, datado de 1993.
O motorista de caminhão tinha o hábito de ir em cidades vizinhas para levar carga e durante o trajeto, tinha o hábito de se banhar em lagos de águas termais presentes nas regiões vizinhas de Hong Kong, porém estes lugares são muito propícios a ter Naegleria Fowleri no ambiente, uma vez que o trofozoíta é termofílico e de vida livre. O paciente entrou para admissão no hospital sem ter muitos sintomas, só apresentava dor de cabeça matinal e turvação na visão, outros sintomas típicos de infecção por Naegleria Fowleri como febre, tontura, desorientação e rigidez do pescoço não foram encontrados.
O diagnóstico neurológico realizado via tomografia computadorizada mostrou lesão na região parieto-occipital direita, com intenso edema circundante e efeito de massa (compressão das estruturas cefalorraquidianas gerada pelo aumento de pressão intracraniana). Também foi realizada uma Craniotomia seguida de biópsia, o que após o exame microscópico mostrou indícios de ingestão de eritróciotos por amebas, um exame de imunodeficiência foi feito pra Entamoeba histolytica foi realizado, dando resultado negativo.
Três dias depois, ele desenvolveu convulsões generalizadas e sinais de aumento da pressão intracraniana, foi repetida a Tomografia no cérebro, o que mostrou edema na região occipital-direita do lóbulo. Uma lobectomia occipital descompressiva, a inserção de um cateter ventricular e remoção da aba de osso foram realizadas a sua condição deteriorou-se com coma, febre e progressiva e elevação da pressão intracraniana de até 35 mmHg.
Um exame do líquido cefalorraquidiano mostrou uma concentração de proteína de 4,3 g e níveis normais de glicose, a mancha de Gram mostrou um grande número de leucócitos, mas não bactérias. Outras manchas de Mycobacterium e fungos também foram negativos, 12 dias após a primeira operação mostrou um abscesso na região frontal direita, esta foi aspirada através de um orifício e os pus drenado, a análises do material mostrou amebas vivas e o exame morfológico destes organismos confirmou a presença de Naegleria Fowleri.
O tratamento foi a base de Anfotericina B 60mg/dia e Rifampicina 450mg/dia e Cloranfenicol intravenoso foi utilizado para evitar contaminação bacteriana, passadas 4 semanas após a ministração das drogas, o quadro do paciente começou a mostrar sinais de melhora, recuperou a consciência e não apresentou mais febre, outra tomografia 9 semanas após a 1º cirurgia mostrou que a lesão cerebral havia sido resolvida, as únicas sequelas foram uma hemiplegia esquerda, paralisia conjugar olhar, negligência hemissensorial e um déficit de memória.
A maioria dos tratamentos adotam, então, este tipo de protocolo, por este ter sido um caso de sucesso na clínica da MAP.4

Referências


Naegleria fowleri
Different stages of Naegleria fowleri
Different stages of Naegleria fowleri
Classificação científica
Domínio:Eukaryota
(sem classif.)Excavata
Filo:Percolozoa
Classe:Heterolobosea
Ordem:Schizopyrenida
Família:Vahlkampfiidae
Género:Naegleria
Espécie:N. fowleri
Nome binomial
Naegleria fowleri
(Carter, 1970)

PERIGO EM PISCINAS, ÁGUAS TERMAIS


AMEBA LACUSTRE PODE ATINGIR O CÉREBRO


Ameba lacustre destrói cérebro de menina de 12 anos



  

Ameba lacustre destrói cérebro de menina de 12 anos

Naegleria fowleri, ameba, amoeba, meningoencefalite amebiana primária

As autoridades da cidade norte-americana de Little Rock fecharam o parque aquático Willow Springs, após Kali Hardig, de 12 anos, pegou lá uma ameba lacustre que come o cérebro. A menina está em estado crítico.

As amebas que vivem em água doce, penetram no corpo humano pelo nariz durante a natação e, em seguida, através do nervo olfativo, avançam em direção ao cérebro, onde começam a consumir suas células, causando Meningoencefalite Amebiana Primária. A morte ocorre dentro de poucos dias.
No mundo, desde a descoberta de Naegleria fowleri em 1960, foram registradas várias centenas de casos de tal doença e apenas três casos de recuperação.




segunda-feira, 29 de julho de 2013

MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL COMPRA APARTAMENTO EM MIAMI POR $10,00 (DEZ DÓLARES)


Conforme notícia na mídia eletrônica, o min. Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal teria comprado um apartamento em Miami/USA, de valor estimado em $335.000,00 (trezentos e trinta e cinco mil dólares) por apenas $10,00 (dez dólares); teria utilizado uma emprêsa fantasma, com endereço no apartamento funcional do STF naquela cidade norte americana. Se verdadeira a denúncia, é um caso escabroso.

Se for atendido em minha solicitação de republicação aqui, da tal reportagem, retornarei ao assunto. 

domingo, 28 de julho de 2013

MUDAR É PRECISO, MAS ONDE ESTÁ A CORAGEM PARA ISSO?

É ESSENCIAL MODIFICAR A SITUAÇÃO NACIONAL


PORÉM MUDANÇAS, NOVIDADES, SEMPRE SÃO ASSUSTADORAS


Desastres à vista?


É próprio do ser humano temer mudanças, é até fator biológico a permanência do organismo no estado em que se encontra. Estados em equilíbrio mesmo que precário, precisam de grande coragem pessoal para ser modificados; até calos e cicatrizes dolorosas são difíceis de ser removidas, pois tememos as dores da modificação e resultados. Mudança de residência é difícil, causando preocupações e temores; mudança de local de trabalho, de cargo, novas responsabilidades, um filho, quanto mais modificações sociais de vulto, troca de governo, de regime de governo?

É comum, frequente, ficarmos preocupados com o novo, com novidades, as mudanças nos filhos, crescimento, estudos; modificações podem resultar em algo inesperado que ameace nossa segurança pessoal. Tememos novidades, nossos pais nos ensinaram assim, fomos ensinados a temer novidade, modificações.

Segurança pessoal, familiar, no trabalho, no círculo de amigos, nos dá conforto e um certo aconchego. Buscamos manter situações por temermos tudo que ameace o equilíbrio físico e psíquico (homeostase) mesmo quando vivemos em situação
desconfortável.

Mesmo que queiramos ou aspiremos modificações, tenhamos certeza absoluta que são essenciais e urgentes, tememos colocá-las em prática, levantando ou mesmo inventando obstáculos imaginários, fictícios, e a propósito disso tudo transcrevo um  artigo de Giles Lapouge no Estadão:



GILLES LAPOUGE

Desastres ferroviários

26 de julho de 2013 | 2h 09
O transporte ferroviário não vai muito bem. Sobretudo no caso dos chamados Trens de Alta Velocidade (TGV), uma maravilhosa invenção francesa que permitiu aos trens atingirem velocidades irreais, de 300 ou 350 quilômetros por hora, e se disseminou pelo mundo inteiro, incluindo Canadá e China. 

Há 15 dias, um TGV descarrilou na estação francesa de Bretigny, na região parisiense. Seis mortos. Horror. Esta semana, um trem de alta velocidade espanhol, que fazia o percurso de Madri a Santiago de Compostela, também descarrilou - 80 mortos. Foi aberto um inquérito para saber as razões do desastre. As causas não são conhecidas ainda, mas já se sabe que o descarrilamento ocorreu numa curva muito fechada que deveria ser feita à velocidade máxima de 80 quilômetros por hora. Contudo, o trem estava a 190 quilômetros por hora. Algumas testemunhas afirmam mesmo que ele estava a 260 quilômetros. Sem esperar as conclusões do inquérito (que jamais entendemos corretamente), acredito que a culpada é a velocidade, um dos flagelos da Idade Moderna. A velocidade multiplamente assassina, delituosa, que, em vez de levar à prisão, recebe medalhas, louros e recompensas. As pessoas podem dizer que tenho saudade do carro puxado por cavalos, das lâmpadas de óleo, dos ritmos lentos da Idade Média, que sou um nostálgico. arcaico. Eu responderei logo, sem me deixar intimidar, que "sim, tenho saudade". Mas, em seguida, acrescentaria algumas nuances. Certamente estou satisfeito com os aviões que voam com rapidez, sobretudo porque há menos acidentes com eles. Para mostrar que não sou "retrógrado", critiquei o relatório da Academia de Ciências de Paris que, em 1830, protestou contra os primeiros trens que começavam a transportar passageiros em torno da capital francesa. Um comunicado alertava os cidadãos para não subirem naquelas máquinas assustadoras que atingiam velocidade de 40 quilômetros por hora. Depois de estudos profundos, os sábios haviam descoberto que, acima de 30 quilômetros por hora, o corpo humano não conseguiria resistir e seus pulmões explodiriam. Apesar dos alertas da Academia de Ciências, os trens avançaram. Contudo, precauções eram adotadas. Antes de soar o apito da partida, o chefe da estação travava com um grande martelo as portas dos vagões (à época de madeira) para não abrirem bruscamente em consequência da rapidez diabólica do trem. Como resultado, em 1842, um dos grandes exploradores franceses do Polo Sul, Jules Dumont d'Urville, morreu com sua família num acidente ferroviário. O trem descarrilou e incendiou-se. E, como as portas dos vagões estavam travadas, os passageiros não conseguiram escapar. Assim, em lugar do grande explorador francês foi encontrado um bloco de carvão em brasa e fumegante. Portanto, não é a velocidade que deploro, mas o seu abuso. Sua inutilidade. As idiotices cometidas. A velocidade tornou-se uma droga e colocou sua terrível pata sobre a nossa sociedade. Vivemos num imenso cronômetro, o olho fixado na pequena agulha dos segundos, porque um segundo "é dinheiro". No entanto, um segundo também é "morte". Assim, o tempo tornou-se o produto mais raro e mais luxuoso do nosso século. Há alguns anos, comprei um pão que me foi fornecido enrolado num saco de papel onde o padeiro colocou os "ingredientes" do produto: farinha, fermento, etc. E acrescentou também: "três horas para a massa repousar". Para mim, esse padeiro era um sábio, um poeta. Um milionário em minutos e segundos. E o pão era delicioso. Lembro-me também do trem que tomei, em 1946, quando parti da minha província para Paris, que não conhecia. Era um trem venerável. Foram necessárias 36 horas para ele fazer o percurso de 800 quilômetros entre Marselha e Paris. É verdade que as linhas férreas estavam bastante danificadas pelos bombardeios alemães e americanos.Entretanto, que viagem voluptuosa. De vez em quando, o trem parava em cidadezinhas do interior. Depois, partia. Os campos se abriam diante da nossa pequena locomotiva arquejante e o sol se inclinava lentamente na montanha. 


O céu mudava de cor e o horizonte desaparecia. A noite era um grande túnel e, do outro lado dele, a aurora exibia suas transparências. Então, penetrávamos suavemente no esplendor das coisas.
TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA.
* GILLES LAPOUGE É CORRESPONDENTE EM PARIS.