quarta-feira, 5 de junho de 2013

SENADO PODRE


BRASIL, ONDE CANALHAS E CORRUPTOS GANHAM ASSENTO NO SENADO E DE QUEBRA SÃO PROTEGIDOS POR OUTROS SENADORES


Quem é mais criminoso, Fernandinho Beira Mar ou o senador Eunício Oliveira?


Tenham a certeza de que a não ser que chova canivetes, em breve calarão meu blog, pois não consigo manter silêncio diante do teatro de barbaridades que se tornou nossa Nação debaixo das mãos de administradores como Ferrnando Henrrique Cardoso, Luiz Inácio Lulla da Ssilva e Dilma Vannia Roussef; aliás o que se poderia esperar depois de um José Ssarney e um Fernnando Collor?

Fiquem como eu, horrorizados e escandalizados com o que foi descoberto sobre o senador Eunício Oliveira ('o que foi descoberto' friso, pois o que ainda será descoberto.......) ao ler reportagem de hoje no portal Estadão, a qual transcrevo:



Empresa de senador do PMDB fraudou licitação de R$ 300 mi na Petrobrás

Manchester Serviços Ltda., da qual Eunício Oliveira é dono, soube com antecedência, de dentro da estatal, quais eram seus concorrentes e os procurou em busca de acordo para vencer disputa por um contrato de consultoria e gestão empresarial

09 de julho de 2011 | 18h 18

Leandro Cólon - O Estado de S. Paulo
Os senadores Eunício Oliveira (frente) e Humberto Costa durante sessão da CCJ do Senado - Beto Barata/AE
Beto Barata/AE
Os senadores Eunício Oliveira (frente) e Humberto Costa durante sessão da CCJ do Senado
MACAÉ - Documentos e imagens obtidos peloEstado revelam que a Petrobrás e uma empresa do senador e tesoureiro do PMDB, Eunício Oliveira (CE), fraudaram este ano uma licitação de R$ 300 milhões na bacia de Campos, região de exploração do pré-sal no Rio de Janeiro. A Manchester Serviços Ltda., da qual Eunício é dono, soube com antecedência, de dentro da Petrobrás, da relação de seus concorrentes na disputa por um contrato na área de consultorias e gestão empresarial. De posse dessas informações, procurou empresas para fazer acordo e ganhar o contrato.
Houve reuniões entre concorrentes durante o mês de março, inclusive no dia anterior à abertura das propostas. A reportagem teve acesso ao processo de licitação e a detalhes da manobra por parte da Manchester para sagrar-se vencedora no convite n.º 0903283118. Às 18h34 de 29 de abril, a Petrobrás divulgou internamente o relatório em que classifica a oferta da Manchester em primeiro lugar na concorrência com preço R$ 64 milhões maior que a proposta de outra empresa.
O contrato, ainda não assinado, será de dois anos, prorrogáveis por mais dois. Sete empresas convidadas pela Petrobrás participaram da disputa, a maioria sem estrutura para a empreitada. Os convites e o processo de licitação são eletrônicos e as empresas não deveriam saber com quem estavam disputando.
Foto
Em 30 de março, um dia antes da abertura das propostas, o diretor comercial da Manchester, José Wilson de Lima, reuniu-se duas vezes, por mais de três horas, em São Paulo com uma das empresas convidadas pela Petrobrás, a Seebla Engenharia, segundo registros de segurança do prédio onde funciona essa empresa. Uma foto dele ficou registrada nos arquivos do condomínio. O objetivo da visita era exigir da Seebla que aceitasse um acordo.
A Seebla confirmou o encontro e, questionada, disse que isso também ocorrera em dias anteriores. A empresa afirmou que não fez acerto. No dia seguinte à reunião, ofereceu na licitação o preço de R$ 235 milhões, bem abaixo dos R$ 299 milhões apresentados pela empresa do senador. Mesmo assim, foi desclassificada pela Petrobrás.
Um diretor de outra empresa envolvida, que pediu para não ser identificado por questão de segurança, contou que diretores da Manchester usaram o nome de Eunício...... continue a ler


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