Na segunda temporada da história da F1, no ano de 1951, González terminou na primeira colocação no circuito de Silverstone, no GP da Grã-Bretanha, o quinto daquele ano. A Ferrari ainda venceria as duas provas seguintes, com o italiano Alberto Ascari.
González, terceiro colocado no Mundial daquela temporada também se tornou o único argentino a vencer nas 24 Horas de Le Mans.
Nascido na cidade de Arrecifes, na província de Buenos Aires em 1922, o piloto estreou na F1 no GP de Mônaco, em 1950. Participou de 26 corridas durante nove temporadas, vencendo duas, ambas em Silverstone.
No total, somou dois segundos lugares, quatro terceiros, três poles positions e seis voltas mais rápidas.
Durante o GP britânico de 2011, González foi homenageado pela Ferrari e pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), pela primeira vitória com a escuderia italiana na F1.

Acima foto com Pintacuda no volante, fonte:http://www.nobresdogrid.com.br/site/

Carlo Maria Pintacuda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carlo Maria Pintacuda
Nascimento18 de Setembro de 1900
Florença
Morte8 de março de1971 (70 anos)
Buenos Aires
Nacionalidade Itália
OcupaçãoPiloto de automóvel
Carlo Maria Pintacuda (18 de setembro de 1900 – 8 de março de 1971) foi um piloto italiano.
Nascido em Florença, Pintacuda foi um dos grandes pilotos da "Escola Florentina" junto com Emilio Materassi, Gastone Brilli-Peri, Clemente Biondetti e Giulio Masetti, ele venceu duas ediçoes da famosa Mille Miglia, em 1935 e em 1937. Depois de se aposentar das pistas ele viveu na Argentina onde abriu uma mercearia.
Pintacuda morreu em Buenos Aires aos 70 anos de idade.

ALERIA DE HERÓIS - MAIO 2013 

Dante Di Camillo 



NOBRES DO GRID - A HISTÓRIA VIVA 

O Pioneirismo de Chico Landi 


Chico Landi - O PioneiroPDFPrintE-mail
Written by Administrator   
Wednesday, 22 October 2008 11:29


Ser o primeiro, aquele capaz de quebrar uma barreira e avançar sobre o desconhecido e de ir até onde ninguém foi é sempre um ato heróico. Em sua época e vindo de onde veio, ainda mais! Este foi o caso do brasileiro chamado Francisco Sacco Landi. Conhecido por todos como Chico Landi, e chamado pelos mais próximos – à uma certa altura da vida – de ‘Seo’ Chico, ele foi o primeiro brasileiro a disputar uma prova de Fórmula 1. 

Nascido em São Paulo no dia 11 de julho de 1907, filho de uma próspera família, Seu pai – Paschoal Landi – era um comerciante italiano que se dera muito bem quando estes vieram para o Brasil e sua mãe já era de uma segunda geração, sendo uma ítalo-brasileira, Chico Landi, foi um garoto que teve a oportunidade rara de estudar, pois naquela época, isto era privilégio de poucos. Pequeno, acompanhava o pai nas corridas dos carroceiros de Santana, que era disputada neste bairro paulistano. 

Após o falecimento do pai, a vida de Chico deu uma reviravolta e o então garoto, teve de começar a trabalhar. Sua vida mudaria completamente e o sonho de conseguir um diploma universitário e um ‘título’ acabou tendo que ser deixado de lado. 

Algum tempo depois, junto com o irmão Quirino, Chico começou a se interessar pelo automobilismo, disputando rachas pelas então vazias ruas de São Paulo. Em 1928, Chico Landi comprou um Chevrolet 28, conhecido como “Cabeça de Cavalo”: Por anos a fio – décadas, na verdade – ‘Seo’ Chico repetia: “Aprendi a correr naquele Chevrolet 28. No início tirava rachas que valiam 5 mil réis ao vencedor, numa época em que a lata de gasolina com 18 litros, custava 2 mil réis”. Esta chamada do ter aprendido a correr em um Chevrolet rendeu-lhe, décadas depois, o convite para ser garoto propaganda (sênior) da marca para promoção do Opala. 

Foi um passo para começar a disputar corridas em São Paulo e no Rio de Janeiro, incluindo-se também, o temível circuito da Gávea, apelidado de “trampolim do diabo”. A sua primeira corrida importante foi na Gávea, no ano de 1934, quando abandonou a prova. O abandono da estreia ‘oficial’ em 1934 não foi um desalento, mas um estímulo. A primeira vitória foi em 1935, na corrida do ‘Chapadão’. A pista tinha mais buracos que asfalto, em vez de guard-rails, usavam fardos de alfafa, a roupa protetora era uma camisa de mangas curtas, um blusão de couro e um par de óculos escuros. Nesta prova, Chico Landi venceu com uma média de 135 km/h”. 

 
Corridas como as disputadas no histórico circuito da Gávea, o "trampolim do diabo" foram palco para alguns 'shows' de Landi.  

Os anos 40 foram o auge da forma para Chico Landi. O seu grande azar foi a II Guerra Mundial, que paralisou as competições na Europa e esvaziou as competições nacionais, que deixaram de ter a vinda dos pilotos estrangeiros para o Grande Prêmio do Brasil, que era disputado no circuito da Gávea. Foi justamente neste período da guerra que ele conquistou a primeira de suas três vitórias neta prova, em 1941.
Fonte:http://www.nobresdogrid.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=47:chico
-landi-o-pioneiro&catid=35:historia-e-gloria&Itemid=2
Nota: Algumas fotos e parte da reportagem foram copiadas do portal NOBRES DO GRID, ao qual
pertencem os direitos autorais; tomei a liberdade de copiar partes dos textos no NOBRES DO GRID 
sem antes solicitar autorização, que pretendo fazer agora.

AGRADECIMENTO AOS EDITORES DO BLOG NOBRES DO GRID:
Comuniquei aos responsáveis por tal Blog, por sinal excelente e recebi uma resposta que mostra que
minha confiança contínua nos meus compatriotas tem fundamento. Aproveito para mencionar que 
a produção intelectual brasileira na internet, em todos os campos, é a meu ver, excelente; visitem o blog
NOBRES DO GRID e creio que ficarão surpresos pelo conteúdo.



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