"Nós achamos que o processo de lutas no país é um progresso, com as contradições que tem. É um conjunto de insatisfações. É importante que a classe trabalhadora, com seus métodos de luta, se organize e produza mudanças", disse à agência Lusa José Maria de Almeida, coordenador da CSP-Conlutas e presidente do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
As reivindicações da CSP-Conlutas, segundo José Almeida, serão "questões concretas", como o investimento de menos verba pública no Mundial de Futebol de 2014, mais qualidade para a saúde e a educação no país, aumento dos salários dos trabalhadores, congelamento do preço dos alimentos e das tarifas públicas e redução do horário de trabalho.
-- Diário Digital / Lusa