quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CENSURA E ESPIONAGEM DE GOVERNOS

CADA VEZ MAIS TENTAM NOS COLOCAR ARREIOS

Sim, aqui no Brasil também somos controlados



Somos sim, controlados pelo governo. Existem departamentos especializados que controlam os meios publicos de comunicação, inclusive emails, com softwares sofisticados. Conforme informações que recebi de fonte confiável, a central brasileira onde tal contrôle é exercido é onde está situado o comitê gestor de internet (USP em São Paulo/SP)  tendo como finalidade identificar e espionar quem divulga ou menciona determinados assuntos, inclusive via emails; aliás quem divulga tal fato, o da espionagem, geralmente corre grandes riscos como o caso de um especialista na área que temendo pela segurança pessoal, saiu do Brasil.

A divulgação de determinados assuntos ou mesmo debates publicos via comentários em reportagens da mídia, considerados "perigosos", é feito pela grande mídia eletrônica conforme "instruções" ou "sugestões" governamentais; como exemplo menciono os portais Terra, UOL e Estadão, este praticamente eliminando a possibilidade de comentar assuntos baixo a reportagens, os outros portais censurando violentamente determinados termos e assuntos, só passando pelo funil da Censura o que é considerado "não perigoso".

A Censura oficial busca formatar os cidadãos da mesma forma como se fabricam tijolos de barro, colocando-se o barro em formas determinadas de onde saem tijolos uns iguais aos outros. E é assim que o governo exerce o contrôle sobre os cidadãos com o objetivo claro e calculado de exterminar a criatividade e inovações que ameaçem o poder de contrôle que é exercido sobre a sociedade. O fato é que os governantes e seus associados temem perder o Poder que lhes dá enormes e gordos lucros via exploração do povo, corrupção e impunidade.




Como proteger a privacidade na internet

Por Tatiana de Mello Dias

Diretora de ativismo da Electronic Frontier Foundation alerta cidadãos sobre abusos de empresas e governos
SÃO PAULO – Com um tom de convocação, a diretora de ativismo da Eletronic Frontier Foundation, Rainey Ritman, fez um pedido. Ela queria que os presentes no evento ajudassem a entidade a reconstruir o TOSBack, ferramenta open source que facilita o acesso e o entendimento dos termos de uso de serviços na internet.
—-
Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e também no Instagram
Para isso, começou um hackathon (maratona hacker) logo após a palestra que ela fez, no início da tarde desta quarta-feira.
Para Rainey, ferramentas livres têm um papel fundamental para ajudar os cidadãos a se protegerem da vigilância de governos. É que cada vez mais Estados têm adotado uma postura ativa em filtrar o conteúdo e monitorar o que é que seus cidadãos estão fazendo online.
FOTO: Tiago Queiroz/Estadão
Rainey citou países que efetivamente praticam a censura da internet, como Egito e Síria. Mas, na prática, cidadãos de todo o mundo devem se preocupar com tentativas de controle dos governos.
Nos EUA, por exemplo, havia um esquema de monitoramento entre a empresa de telecomunicações AT&T e o governo americano. Segundo a ativista, há diversas empresas, como Trovicor, Blue Coat e Narus, que vendem tecnologias que permitem, por exemplo, a interceptação de e-mails. Na França, a Lei Hadopi monitora os cidadãos para tentar impedir pirataria.
“A verdade é que a internet deve ser um ambiente livre e sem censura”, disse Rainey. Em seu trabalho na EFF, contou, a rotina é procurar por soluções inovadoras que ajudem a evitar os dois problemas que ela citou: a censura e o vigilantismo dos governos sobre a navegação dos usuários.
E o software livre, por ser desenvolvido de forma aberta, colaborativa e geralmente fora das grandes corporações, é um ótimo aliado dos cidadãos que querem se proteger dessa vigilância. “É um papel incrível”, disse Rainey. Ela citou quatro exemplos:
Tor – é um projeto que permite que cidadãos se comuniquem de maneira totalmente anônima na internet. (Leia mais aqui).
Pidgin- é um software para mensagens instantêneas (pode ser usado com os contatos do Google Talk, por exemplo) que permite a instalação de um plugin para criptografar uma conversa.
Https Everywhere – é um plugin para Firefox e Chrome desenvolvido pela própria EFF e pelo Tor Project que torna toda a navegação segura (mesmo os sites comuns, HTTP, se tornam criptografados).
TOSBack – é a menina dos olhos e o motivo pelo qual a ativista convocou os presentes. As empresas têm termos de uso difíceis e extensos – e, dentro deles, muitas vezes há cláusulas abusivas, como as que permitem que o conteúdo de mensagens privadas seja acessado ou dados sejam cedidos aos governos. O TOSBack (TOS vem de Termos de Serviço, na sigla em inglês) é um programa que rastreia os termos, procurando por possíveis modificação ou abusos das empresas.
Ele já existe, mas está desatualizado e parado – e uma nova versão já começou a ser feita no hackathon da Campus Party.
-
Veja como foi esta quarta-feira,30, na Campus Party:

Acompanhe a cobertura do Link pelo Twitter e Instagram com a hashtag #CampusPartyEstadao.
Está na Campus Party? Mande uma foto para o Link no Twitter ou no Instagram com a hashtag #CampusPartyEstadao. Sua foto poderá ser publicada na próxima edição.

O texto de abertura é de autoria e responsabilidade de Estéfani JOSÉ Agoston, podendo ser transcrito desde que não para fins comerciais ou obras derivadas, mantendo-se o espírito e escopo. O texto sobre como proteger a privacidade na interntet foi copiado integralmente de Estadão.com.br/LINK conforme o endereço:
http://blogs.estadao.com.br/link/como-proteger-a-privacidade-na-internet/

Nenhum comentário:

Postar um comentário