quarta-feira, 3 de outubro de 2012


PRESIDENTE DILMA VANIA ROUSSEF

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AUN SANG SUU KYI DE MYANMAR E YULIA TIMOSHENKO DA UCRÂNIA

AVALIAÇÃO DA PRESIDENTE DILMA VANIA ROUSSEF


Durante seu governo, sob minha ótica, a presidente Dilma Vania Roussef tem se comportado de maneira digna, moderada, sem apresentar o comportamento desregrado de seu antecessor, Luis Inácio Lulla da Ssilva. Não sei, pelo menos, de que tenha exprimido imbecilidades tal como Lulla o fez quando recebeu título na Universidade de Coimbra. Errar ela certamente errou e errara, isso é parte da contingencia humana, não há como escapar. Claro, o viés dela segue o que aprendeu com o pai e na militância política. Penso que não se deva cognomina-la como "terrorista", pois a Lei da Anistia apagou esses fatos, assim se observarmos o espírito da lei, não será correto. Sei sim, que fanáticos empedernidos, vingativos, pretendam imputar crimes só a uma das partes envolvidas no conflito, mas precisamos fazer o melhor possível, agir bem, que talvez essa atitude sirva de exemplo para a sociedade que observa atarantada o que acontece pela manipulação dos fatos pelos maus.
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A senhora presidente vem tomando atitudes em relação a acontecimentos internacionais, haja vista o apoio que deu ao Irã -lamentável a meu ver-, mas não sei de ação dela no passado para ter auxiliado a findar o calvário de Aun Sang Suu Kyi, birmanesa que por ser partidária da Democracia e Justiça ficou em prisão domiciliar quase 15 anos; mas ainda espero que a presidente Dilma Roussef aja com absoluta clareza pressionando o governo ucraniano que mantem presa sob falsas acusações, Yulia Timoshenko, ex premiê ucraniana. A história dessa linda e inteligente mulher é digna de nota, acusada de ter auxiliado a Russia foi abandonada por essa potência e perseguida pelo governo ucraniano, o que me leva a crer que ela perseguida por dois inimigos figadais, busca só o melhor por sua pátria.

Esclareço, Ucrânia em disputa recente com a Russia pelo preço do gás, Timoshenko premiê na ocasião foi obrigada a aceitar preços extorsivos impostos pela Russia, oras o inimigo de Yulia Timoshenko ao substitui-la no governo, acusou-a de ser partidária dos russos a quem teria auxiliado quando da questão do gás. Mas se Yulia auxiliou os russos, porque agora Putin a despreza, da mesma forma que seu carrasco antagonista hoje no governo da Ucrânia. Ela está entre duas forças, só e sem apoio do mundo ocidental, e porque não o Brasil demonstrar espírito de solidariedade a ela, tal como demonstrou aos haitianos? Essa é uma questão em que dona Dilma Vania Roussef, presidente do Brasil, poderia mostrar grandeza de espírito e solidariedade ao pressionar o governo ucraniano para libertar essa mulher tão sofrida, Yulia Timoshenko.


O texto acima é de autoria e responsabilidade de Estéfani José Agoston, sendo autorizada a transcrição desde que mantida a íntegra, o espírito e escopo, não para fins comerciais ou obras derivadas.

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