DESENHANDO O FUTURO

DESENHAR O FUTURO É ARTE COMPLEXA

Na confusão do presente, como delinear um futuro seguro?

Não se há de negar que o momento que vivemos, é confuso, não só pela situação interna aqui do Brasil governado por pessoas no mínimo coniventes com injustiça e corrupção, mas também a situação mundial vivendo devastadora crise financeira, acompanhada por violentas incursões contra mínimos direitos humanos - haja vista a perseguição contra as componentes da banda musical Pussy Riot  punidas por protestarem contra Vladimir Putin em uma Rússia que parecia caminhar para o respeito aos direitos humanos mínimos- não se deve esquecer do que acontece na Ucrânia onde Yulia Timoshenko também foi encarcerada. 

No mundo árabe, Oriente Médio  convulsionado; África também onde inclusive da África do Sul vem abundantes relatos de perseguições contra brancos, com mortes brutais. No Afeganistão onde acontecem violências, seja por mãos de militares estrangeiros, seja pelas mãos de fundamentalistas árabes. No globo terrestre não existe e não existiu paz em momento algum -a quem duvidar consulte registros históricos-.


Quando mencionamos segurança, se bem examinada a palavra implica em que todas as necessidades do ser humano sejam e estejam atendidas, alimentação, garantia de futuro equilibrado, perspectivas de progresso, possibilidade de cuidados médicos, sem esquecer a garantia do direito a auto defesa e justiça justa. Mas onde existe justiça justa onde vivemos? Em nossa Nação? Se os maus tem ampla defesa por parte do governo? Se direitos dos cidadãos não são respeitados, conforme notícia no Alerta Total 'Fórum Global pressiona para que Brasil continue quebrando ilegalmente o sigilo bancário dos contribuintes'; e o que dizer de recente medida que parecendo mínima, mostra o quanto o governo prestigia o roubo de colarinho branco, estelionato, permitindo que vendedores entreguem somente 20% do que vendem   'Anatel oficializa estelionato: cliente só receberá 20% da velocidade que paga'?

E surge a pergunta: o que é JUSTIÇA JUSTA? O direito de outros violentarem nossas necessidades, esperanças? Violentarem o futuro de nossos filhos?

O texto  acima é de responsabilidade de Estéfani JOSÉ Agoston podendo ser transcrito desde que mantida a íntegra e não para uso comercial ou obras derivadas.