segunda-feira, 14 de maio de 2012

DESINDUSTRIALIZAÇÃO, DESEMPREGO, CORRUPÇÃO, ALFANDEGAS, LULLINHA, LULLA, CHINA, INCLUSÃO DIGITAL, PERDA DA SOBERANIA

INCLUSÃO DIGITAL UMA GRANDE MENTIRA, PURA NEGOCIATA 

denuncia em vídeo Sobre esquema antigo de corrupção em todos os portos do Brasil em relação a entrada de produtos chineses subfaturados.... Brasil está vendido para a China.



Por um incidente encontrei um vídeo no YouTube, de autoria de DanielFragabr,  onde tive oportunidade de ouvir denúncia de que o filho de Luiz Inácio Lulla da Ssilva, Lullinha, está envolvido em negociatas e falcatruas com os chineses da Câmara de Comércio e Industria Brasil-China, ou seja, representantes do governo chines, representantes da China; que inclusive informam e ensinam como é lucrativo subfaturar produtos importados e como subornar fiscais alfandegarios para passar livremente nas alfandegas (portos de entrada de mercadorias, inclusive portos secos), provocando concorrência desleal com produtos fabricados aqui no Brasil que todos sabemos
são onerados com pesada carga de impostos.
Mas não somente chineses 'se aproveitam de nossa bondade', mas também de acordo com a denúncia, outros de outras nacionalidades e empresas internacionais, tanto que é mencionada a General Motors, etc.etc. .
E no vídeo de DanielFragabr se vai adiante nas denúncias, expondo que esse negócio todo de inclusão digital na realidade é uma ação fraudulenta, um engodo para Lullinha vender produtos chineses aqui no Brasil (celulares, etc.).
Se a denúncia é verdadeira (até hoje não foi contestada judicialmente) então é mais um indício que o Judiciário, Legislativo, Executivo, inclusive as FFAA e a Polícia Federal não estão nem um pouco preocupados com isso, pois até agora tal esquema não foi desmontado, preferindo-se antes perseguir uma Daslu ou um outro peixe menor.
Além da ação criminosa de empresas que destroem nossa Nação importando produtos com preços subfaturados, observamos operações espetaculares para perseguir vendedores de produtos 'contrabandeados' (Galeria Pagé, Daslu, etc.) mas que entram 'legalmente' pelos portos e aeroportos, porém sem ação nenhuma contra aqueles que importam dessa forma ilegal, criminosa; ou seja, é a política de cuidar da febre mas não da infecção 



  



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